Árbol de la vida: un sabor ancestral en las manos de ceramistas que moldean de forma ancestral

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21142/DES-1703-2025-0041

Palabras clave:

Memoria cultural, cultura popular, producción artesanal, simbología, México

Resumen

El objeto del estudio que aquí se presenta es una pieza de la colección de la Casa da Cultura da América Latina (Universidad de Brasilia): árbol de la vida, de autoría desconocida, pero de tradición referenciada al municipio de Metepec, importante centro cerámico en México. Es una pieza de cerámica hecha a mano, en forma de árbol, que posee símbolos que representan la historia bíblica utilizada como instrumento de acercamiento a la cultura local. La metodología desarrollada se basa en el análisis bibliográfico y documental para reconocer su origen, representación y materia prima, además del análisis de la composición e iconografía de la cerámica en Metepec, para identificar similitudes con técnicas tradicionales de la época colonial, así como abordar la interferencia de la colonización española en la reinterpretación y sustitución de objetos culturales nativos que eran símbolos de identidad y tradición de los pueblos originarios de esta región. De esta forma, se establecen valores de memoria cultural en un país multiétnico ubicado en América del Norte.

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Biografía del autor/a

  • Cristiane Alves de Oliveira, Universidade de Brasilia. Brasilia, Brasil

    Bibliotecária documentalista. Atuante em Núcleos de Acervo, Pesquisa e Memória. Bacharel em Biblioteconomia pelo Centro Universitário Assunção, Licenciada em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade de Brasília. Especialista em Educação Digital pela Universidade do Estado da Bahia. Faz parte de grupos de estudos relacionados História da Arte e Cultura, atuando principalmente nos seguintes temas: Arte e Cultura Popular, Patrimonio Cultural, Memória e Identidade Cultural.

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Publicado

2025-08-29

Cómo citar

Árbol de la vida: un sabor ancestral en las manos de ceramistas que moldean de forma ancestral. (2025). Desde El Sur, 17(3), e0041. https://doi.org/10.21142/DES-1703-2025-0041

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